Segundo especialistas de mercado e fabricantes, a alta do dólar e a falta de insumos encareceram a produção; aumento deve ficar entre 10% e 15%
O aumento no preço dos insumos, a escassez de embalagens e o custo da energia devem deixar a cerveja mais cara neste ano, segundo estimativas de produtores e de entidades do setor. O impulso da moeda norte-americana afeta diretamente o custo dos commodities, como o milho, a cevada, as leveduras e o alumínio, que são base da cadeia de produção da bebida.
Embora a inflação da bebida em 2020 tenha sido de 1,94%, segundo o IBGE, o mercado deve reposicionar os preços neste primeiro semestre, e o aumento ao consumidor final deve ficar entre10% e 15%, seguindo a tendência de aumento dos alimentos.
Embora a inflação da bebida em 2020 tenha sido de 1,94%, segundo o IBGE, o mercado deve reposicionar os preços neste primeiro semestre, e o aumento ao consumidor final deve ficar entre10% e 15%, seguindo a tendência de aumento dos alimentos.
0 comentários:
Postar um comentário