O juiz Manoel Abrantes, da 3ª Vara de Mangabeira, solicitou ao Instituto de Polícia Científica (IPC) que seja feito o exame de DNA para saber se o homem suspeito de estuprar a enteada de 11 anos é pai da criança.
A dúvida sobre a paternidade da criança foi levantada pelo suspeito, que negou ser o responsável pelos estupros e por engravidar a criança.
O caso ganhou repercussão quando a criança deu à luz a seu primeiro filho, no dia 10 de setembro, em uma maternidade de João Pessoa. O padrasto estava sendo procurado, suspeito de ter estuprado a criança desde quando ela tinha dez anos, foi preso em Pernambuco e transferido para João Pessoa.
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