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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Empresário Brasileiro oferece 8 MILHÕES para quem se casar com sua filha de 19 anos.

Empresário Brasileiro oferece 8 MILHÕES para quem se casar com sua filha de 19 anos

Um empresário Brasileiro de 49 anos, do setor da indústrias de Carros está oferecendo Cerca de 8 milhões de reais, para quem aceitar se casar com uma das suas filhas, Jaqueline Santos Ambuquerque, uma jovem de 19 anos. A garota está desesperada à procura de um namorado. Ela chegou a conseguir 23, mas, todos desistiram e foram embora sem nem despedir, uma semana após conhecê-la pessoalmente.
O empresário garante os oito milhões, mas com uma condição: o casamento deve durar pelo menos 4 anos, ou o dinheiro deve ser devolvido com juros. Justificando por que pretende COMPRAR um casamento para a filha, o empresário disse que Jaqueline é bonita, mas é louca, ninguém atura ela por muito tempo.
Ela é uma jovem extremamente ciumenta, já colocou uma faca no pescoço de um ex-namorado por que ele recebeu um SMS da operadora desejando-lhe um feliz aniversário na madrugada do Aniversario dele, Também já eletrocutou um outro namorado porque ele olhou para uma mulher que passava na rua, Ela também exige ter acesso as senhas de e-mails e redes sociais do namorado. “Quem aceitar se casar com ela merece mesmo os oito milhões”, disse o empresario pai de Jaqueline.
Superradiosertaneja.com

ELEIÇÕES 2016: Deputado Junior Carneiro reúne Aliados na capital paraibana.

ELEIÇÕES 2016: Deputado Junior Carneiro reúne Aliados na capital paraibana.
SEGUNDA-FEIRA, 29 DE FEVEREIRO DE 2016


Recentemente na capital paraibana, mais precisamente após um evento político, o deputado estadual João Bosco Carneiro Junior reuniu alguns aliados políticos e os vereadores do bloco de oposição, onde naquele instante ele deixou um recado para todos do grupo. O deputado foi direto e disse que em breve irá apresentar os candidatos da oposição para a disputa municipal de 2016, porém, não aceitaria nenhum tipo de questionamento de quem quer que fosse. JR disse que tem experiência política bastante para indicar os melhores nomes e quer a união de todos do grupo em prol dos nomes escolhidos.

"O Homem nunca foi a lua, foi tudo criado em um estúdio" diz ex-cientista

"O Homem nunca foi a lua, foi tudo criado em um estúdio" diz ex-cientista

Na década de '60 não havia fotografia digital e segundo técnicos e engenheiros da Kodak e Fuji (duas das maiores fabricantes de filmes fotográficos do mundo), não existe conjunto celulóide (filme) capaz de suportar variações de temperatura no vácuo, de - 270º a 140º graus C, que ocorreriam na lua, ou seja: seria impossível tirar fotos num lugar desses. disse o ex-cientista.

Brisa na bandeira americana


Os teóricos da conspiração têm apontado que quando o primeiro pouso na Lua foi mostrado ao vivo na televisão, os telespectadores puderam ver claramente a bandeira americana sacudindo como que se existisse vento por lá, logo após Neil Armstrong e Buzz Aldrin terem a cravado no chão. Fotos do desembarque (imagem acima) também mostram a bandeira ondulada, como se estivesse sobre efeito de uma brisa. O problema é que não há ar na atmosfera da lua, e, portanto, qual vento teria causado os efeitos na bandeira?


Resposta da NASA: Esse fenômeno é algo comum. Eles afirmam que a bandeira foi guardada em um tubo fino e o efeito ondulado foi causado por ela ter sido desenrolada antes de ser fixada. Outra explicação, desta vez sobre a agitação da bandeira no vídeo, afirma que as ondulações foram causadas pela força da reação dos astronautas tocando e sacudindo a haste de alumínio dela.

Ausência da marca do impacto na superfície



Será que a Apollo realmente pousou na lua? Se sim, deveria existir uma cratera causada pelo impacto da aeronave debaixo do módulo lunar. Nas filmagens ou fotografias dos desembarques não encontramos nenhuma cratera, é quase como se o módulo tivesse sido colocado lá. A superfície da lua está coberta por uma poeira fina lunar, mas nas fotografias esta fina camada não parece ter sido deslocada.

Resposta da NASA: A NASA afirma que o impacto do módulo nas condições de baixa gravidade da Lua é muito menor quando comparado com o pouso aqui na Terra. A superfície da lua em si é bastante sólida, portanto, uma cratera de impacto provavelmente não seria viável, assim como um avião não deixa uma marca de impacto quando toca o chão de uma pista de concreto.

Múltiplas fontes de iluminação



Na lua há apenas uma fonte de luz: o Sol. Portanto, é justo sugerir que todas as sombras deveriam estar no mesmo ângulo. Mas isto não aconteceu no pouso da NASA. Vídeos e fotografias mostram claramente que as sombras têm diferentes ângulos (imagem acima). Os teóricos da conspiração sugerem que isso deve significar múltiplas fontes de luz, o que sugere que as fotos foram tiradas em um set de filmagem.


Resposta da NASA: A NASA tentou culpar a paisagem irregular da Lua, afirmando que as inclinações e colinas sutis da superfície foram as responsáveis pelas discrepâncias. Esta explicação acabou se tornando motivo de piada para os teóricos. Como colinas poderiam causar diferenças angulares tão grandes? Na imagem acima por exemplo, a sombra no módulo lunar contradiz claramente o que afirmaram, as rochas do primeiro plano estão em um ângulo de quase 45 graus em relação à sombra do astronauta.

Cade as Estrelas?



A fim de apoiar alegações de que os pousos na lua foram filmadas em um estúdio, os teóricos da conspiração levaram em consideração as condições de baixa gravidade que eles simularam. Eles sugerem que, se você pegar a filmagem do pouso na Lua e aumentar sua velocidade em 2,5 vezes, os astronautas parecem estar se movendo como se estivessem sob influência da gravidade da Terra. Isto sugere que o vídeo na verdade foi alterado para causar a impressão da baixa gravidade. Quanto à impressionante altura do salto do astronauta, algo impossível de se realizar na gravidade da Terra, cabos e fios ocultos podem ter dado aos astronautas a altura extra. Em algumas cenas do vídeo é possível ver esboços de supostos cabos escondidos, como na imagem acima por exemplo, que supostamente mostra um fio, embora esta prova seja extremamente vaga.

Resposta da NASA: Não há.

Fonte: Brasil Nova Ordem Mundial & Rock n Tech & Folha Brasil

Marcílene comemorou seu aniversário Domingo (28),em Sua residência com familiares e amigos.


Cassimiro Comemorou na Tarde ultimo Domingo (28), aniversário de sua esposa Marcilene Com amigos em Sua residência.
































Os beijos quente da noite de Domingo


Os beijos quente da noite de Domingo






Químico chileno diz ter criado detergente que repele Aedes Aegypti

Se for comprovada cientificamente, esta descoberta poderia ser de grande ajuda.

Com uma inusitada mistura de compostos orgânicos que “não estava em seus planos”, a empresa chilena Grupo Avance garante ter descoberto uma inovadora fórmula de detergente que funciona como repelente do mosquito Aedes aegypti, portador do zika vírus e da dengue, entre outras doenças.

“Chegamos a isto por meio de uma convergência de trabalhos, nunca buscamos uma solução para o zika. Tínhamos grafeno, pó de cobre, lactona e os juntamos. Isso é tudo”, afirmou à Agência Efe o gerente geral do Grupo Avance, o bioquímico Mario Reyes.

Reyes assegura que uma lavagem de roupa com esse detergente é suficiente para evitar a picada do inseto que nos últimos meses mantém em alerta as regiões tropicais da América Latina.

O químico explicou que a ideia foi criar um “bioaditivo” que, ao ser adicionado ao detergente tradicional, protege as peças de roupa das pessoas que moram ou viajam às áreas afetadas pela presença do mosquito portador.

“Produzimos lactona, um inseticida natural não tóxico; desenvolvemos grafeno, que impede a passagem do mosquito, e pó de cobre, um antibacteriano por excelência”, detalhou o especialista ao explicar como aconteceu esta descoberta inusitada.

Se for comprovada cientificamente, esta descoberta poderia ser de grande ajuda perante a propagação do zika em países como México, Paraguai, Uruguai e Brasil.

Segundo Mario Reyes, a “barreira biológica” causada pelo uso generalizado do detergente poderia evitar a massificação do contágio, ao cortar o ciclo de reprodução dos mosquitos.

“Para pôr ovos, as fêmeas necessitam de sangue de mamíferos. Se não tem, diminui a população. Essa é a estratégia de controle”, comentou.

O laboratório do Grupo Avance, localizado em uma zona industrial ao norte de Santiago, difere muito dos complexos centros de experimentação, e seus cientistas sequer utilizam luvas ou óculos protetores.

Reyes declarou que isto é porque os mais de 20 produtos distribuídos por sua companhia e elaborados por sua equipe de trabalho “são inofensivos para os seres humanos”.

“Todos os relatórios toxicológicos demonstram a inocuidade de nossos produtos”, garantiu.

Ao falar da comercialização do repelente do mosquito Aedes aegypti, o bioquímico chileno assegurou que seu preço “não superaria o de um detergente comum, porque a quantidade utilizada por lavagem é baixíssima”.

Mesmo assim, descartou a distribuição em massa do produto, devido a que o foco de seu laboratório está em “desenvolver tecnologias”.

“Nosso músculo comercial é frágil. Só testamos tecnologias e as entregamos. Isso fazemos muito bem”, ressaltou.

“É possível que hoje não possamos chegar ao mercado com este detergente, mas o vírus sempre estará presente; portanto, há um mercado”, concluiu este químico, que define a si mesmo como um “marginal da ciência”. EFE

Fonte: Com informações da Exame.com

ANOMALIA: Filhote de porco no Sertão da Paraíba nasce com tromba semelhante a de elefante. FOTO!

ANOMALIA: Filhote de porco no Sertão da Paraíba nasce com tromba semelhante a de elefante. FOTO!
O proprietário de um pequeno Sítio, localizado nas proximidades da Zona Urbana da cidade sertaneja tomou um susto quando viu um filhote. VEJA!

Filhote de porco nasce com anomalia no Sertão
O marchante José Venceslau da Silva, proprietário de um pequeno Sítio, localizado nas proximidades da Zona Urbana da cidade de Conceição tomou um susto quando viu um filhote, que uma das porcas do seu rebanho pariu.

O porquinho nasceu com uma anomalia, com uma tromba semelhante a de elefante. Pouco tempo depois de nascer, o filhote morreu, ainda com o cordão umbilical. O fato foi registrado neste domingo (28).


domingo, 28 de fevereiro de 2016

Família colhe 90 toneladas de melão e tem renda de até R$ 45 mil no Sertão da PB

 Família colhe 90 toneladas de melão e tem renda de até R$ 45 mil no Sertão da PB

Melões são produzidos em um sítio que tem cerca de quatro hectares de área plantada. Local é gerenciado pela família de Lucenyr Leite Pereira que, junto com o marido e três filhos, desenvolvem o cultivo há pouco mais de um ano

Melões chegam a pesar até 4 kg
A mesma terra que sofre com a seca e vive rachada por conta da estiagem pode dar frutos e alavancar o desenvolvimento de propriedades rurais do Sertão da Paraíba. Essa é a realidade vivida por uma família de agricultores do município de Conceição, a 480 km de João Pessoa, que colhe 90 toneladas de melão em uma safra, com frutos que chegam a pesar até quatro quilos e são vendidos para João Pessoa, Recife (PE), Juazeiro (BA) e municípios do Ceará, além da região do Sertão paraibano. O trabalho gera renda de até R$ 45 mil por safra. Em um ano, a previsão é de três safras.

Leia também: Família dribla seca, planta o que precisa no quintal e nem vai ao supermercado, na PB

Os melões são produzidos em um sítio, na Zona Rural de Conceição, que tem cerca de quatro hectares de área plantada. O local é gerenciado pela família de Lucenyr Leite Pereira que, junto com o marido e três filhos, desenvolvem o cultivo há pouco mais de um ano.

Tudo começou com a perfuração de quatro poços artesianos e a construção de um reservatório para armazenamento de até 220 mil litros de água, além da canalização por mangueiras.

“Tínhamos essa terrinha que era coberta por mato e estava sem utilização. Resolvemos investir, construindo canalização de mangueiras, quatro poços e um reservatório grande para acumular água. Iniciamos o plantio do melão, mas não deu certo da primeira vez e até pensamos em desistir, mas veio um filho meu, que morava em Juazeiro (BA), que se uniu com dois irmãos e tomaram conta. Foi quando deu certo e começamos a colher os frutos”, contou a agricultora.

Com a gerência dos filhos, o plantio começou a dar certo a partir da troca de sementes dos melões, por uma variedade mais cara (AS1), porém mais rentável e mais doce, e modificações no sistema de irrigação, que passou a ser realizado por gotejamento e com uma técnica de cobertura do solo por lonas, para evitar que a terra secasse mais rápido e diminuir o contato do fruto com o solo. Além disso, a instalação de bombas, que captam a água dos poços e armazenam no reservatório tanque, também contribuiu para melhorias no sítio. 

“Toda a água é bombeada para o reservatório e, de lá, é liberada através da gravidade para o sistema de irrigação. É mais econômico e, como a planta requer mais água conforme o fruto vai nascendo, podemos controlar melhor o fluxo de água. Para ficar como está agora, a propriedade recebeu investimentos de cerca de R$ 40 mil”, contou Lucenyr.

Foi a partir desse investimento que os frutos deram certo logo na primeira safra, que foi plantada em meados de setembro e ainda é colhida pela família. No total, a previsão, ao final desta primeira safra, é de que 90 toneladas de melão sejam enviadas para João Pessoa, Recife, Juazeiro e cidades do Ceará, além dos municípios vizinhos de Conceição.

“A colheita nos surpreende e é muito boa. Ela deu antes do esperado, com menos de 70 dias após o plantio, porque o tempo está muito quente e favorece o amadurecimento mais rápido do melão. Já mandamos carregamentos para Recife, João Pessoa, Juazeiro-BA, para o Ceará e outros locais. Os melões são ótimos, muito doces, e estão pesando entre 1,5kg e 2kg na média, mas já chegamos a tirar melão de 4kg. Ainda estamos colhendo e temos a expectativa de conseguir três safras como essa em 2016. Não vamos ter um lucro bom nessa primeira safra, já que temos que pagar os investimentos e o preço do quilo do melão não está tão bom. Esperamos que ano que vem o preço saia dos R$ 0,50 e volte aos R$ 1,30 para que tenhamos um bom ganho”, relatou a agricultora.

“Para nós e para nossa região foi uma vitória. É uma região de seca, uma região de divisa de estados e de falta de apoio. Estamos conseguindo realizar nosso trabalho, desenvolvendo o cultivo, gerando empregos e renda, não só para a gente, mas para outros trabalhadores que ajudam com o plantio, com a colheita e com a distribuição do melão para o mercado”,

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Experiência assentamento Margarida Maria Alves, em Juarez Távora, no Agreste paraibano com algodão orgânico deve ser levada para países do Mercosul.


O assentamento da reforma agrária Margarida Maria Alves, em Juarez Távora que também faz parte da Cidade de alagoa grande, no Agreste paraibano. Assentamento Margarida Maria Alves Também tem ( IPEMA),INSTITUTO PENHA E MARGARIDA DE ALAGOA GRANDE QUE VEM PRESTANDO SERVIÇO ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM TRÉS CIDADE DA PARAÍBA ALAGOA GRANDE, JUAREZ TÁVORA E ALAGOINHA, Assentamento Margarida Maria Alves recebeu a visita, nesta quinta-feira (25), de representante da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) no Brasil. A experiência de produção de algodão colorido orgânico na comunidade, localizada a aproximadamente 100 quilômetros de João Pessoa, vai servir de referência para o fortalecimento do setor algodoeiro no Brasil e em outros países-membros e associados do Mercosul.

Em 2015, o grupo formado por nove agricultores do assentamento produziu 9.135 quilos de algodão em rama – como é conhecido o algodão antes do processo de descaroçamento e separação da pluma –, que resultaram em pouco mais de três toneladas de plumas de algodão orgânico colorido da variedade BRS Rubi, desenvolvida pela Embrapa Algodão, em Campina Grande (PB). Com o quilo da pluma comercializado a R$ 11,80, a safra do ano passado rendeu aproximadamente R$ 36 mil ao grupo.




A representante da FAO, a especialista em cooperação técnica entre países em desenvolvimento Juliana Rossetto, passou toda a quinta-feira (25) no assentamento, onde conversou com os agricultores e representantes de órgãos parceiros, e conheceu a estrutura de beneficiamento do algodão. A visita foi acompanhada por técnicos da Embrapa e do Incra e por representante da Prefeitura de Juarez Távora.

Juliana explicou que a organização, em parceria com órgãos como o Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), está dando suporte a instituições dos países cooperantes (Brasil, Argentina, Bolívia, Colômbia, Equador, Paraguai e Peru) para o desenvolvimento de capacidades e o compartilhamento de conhecimentos, experiências e tecnologias em sistemas sustentáveis de produção, extensão rural, cooperativismo e comercialização solidária para o fortalecimento da cultura do algodão.

“Foi a possibilidade de troca de conhecimentos que nos trouxe para o assentamento Margarida Maria Alves.Vamos promover a aproximação dos atores e o intercâmbio de tecnologias entre entidades governamentais de pesquisa, de assistência técnica e de extensão rural para tratar de temas estratégicos para apoiar os agricultores familiares que produzem algodão e promover as cadeias produtivas, o acesso a mercados, a agregação de valor e a produção sustentável”, afirmou Juliana.

A experiência de produção de algodão orgânico no assentamento vem atraindo as atenções de pesquisadores brasileiros e do exterior. Além da FAO, já visitaram o assentamento representantes da Biofach – considerada a maior feira de orgânicos do mundo, realizada anualmente na Alemanha –, de países do continente africano, de outros estados brasileiros, como o Rio Grande do Norte, o Amazonas e a Bahia, e de instituições de ensino superior, a exemplo da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

A Embrapa Algodão, em parcerias com o Ipema, pretende implantar pequenos plantios de algodão orgânico colorido no Assentamento José Horácio, em Alagoa Grande (PB), e em comunidades vizinhas, nos municípios de Mulungu e Mogeiro.


 Algodão orgânico

“O algodão orgânico é diferenciado, o que exige um agricultor diferenciado. Existem agricultores que pensam que tudo tem que levar veneno, principalmente o algodão, que é uma das culturas que mais utilizam veneno. As plantações de algodão convencional são responsáveis pelo consumo de cerca de 25% da produção de agrotóxicos do mundo”, afirmou o técnico da Embrapa Dalfran Gonçalves Vale, que também acompanhou a visita da representante da FAO ao assentamento.

O cultivo de algodão colorido orgânico no Assentamento Margarida Maria Alves foi implantado em 1999, um ano após a criação do assentamento, como parte do projeto-piloto Algodão e Cidadania, coordenado pela Rede Nacional de Mobilização Social, em parceria com a Embrapa Algodão.

Desde então, vários órgãos e entidades parceiras têm contribuído para o desenvolvimento produtivo e social da comunidade, como o Incra, o Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida (Coep), a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural da Paraíba (Emater/PB), o Sebrae, o Projeto Cooperar (Governo do Estado) e entidades como a Assessoria de Grupo Multidisciplinar em Tecnologia e Extensão (Agemte), a ONG Arribaçã e o Instituto Penha e Margarida (Ipema) – contratado pelo Incra para executar serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) em Margarida Maria Alves e em outros 16 assentamentos em quatro municípios paraibanos.

A plantação de algodão colorido orgânico ocupa 26,5 dos 736 hectares do Assentamento Margarida Maria Alves, onde 36 famílias vivem e produzem de forma orgânica o algodão e várias espécies de alimentos.

A técnica em agropecuária Vera Lúcia Pessoa, que integra a equipe do Ipema responsável pelo acompanhamento do assentamento, explicou que a escassez de chuvas foi responsável pela perda de aproximadamente 70% do algodão plantado no Assentamento Margarida Maria Alves em 2015. Em 2013, a colheita, mesmo com a seca, foi de 22,5 toneladas do produto.




Etapas da produção

O plantio do algodão no assentamento é feito em sistema de sequeiro e é consorciado com outras culturas, como o milho, feijão, fava, gergelim, sorgo e coentro, sem o uso de agrotóxicos e de insumos químicos. A diversificação garante o equilíbrio ambiental, o melhor aproveitamento da terra e a diversidade de alimentos na mesa das famílias de Margarida Maria Alves.

Segundo Vera Lúcia, para combater pragas e doenças nas plantas, os agricultores assentados utilizam defensivos naturais produzidos a base de cal virgem, maniçoba in natura e extrato de Nim (Azadirachta indica) – que, segundo a Embrapa, é uma árvore de múltiplo uso pertencente à família das meliáceas com origem provável na Índia e em Mianmar. Restos de outras culturas, urina de vaca e esterco animal são usados como fertilizantes.

O preparo das áreas de plantio segue as recomendações técnicas de conservação do solo e da água, como a ausência do uso de fogo e a construção de curvas de níveis nos terrenos com declives.

As sementes do algodão, armazenadas em um banco de sementes no próprio assentamento, são plantadas em maio ou junho, o período chuvoso na região. A mudança na época do plantio do período de março e abril para os meses de maio e junho contribuiu para afastar, sem nenhum tipo de agrotóxico, o bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) – praga que contribuiu para a diminuição gradativa das plantações de algodão branco no Semiárido nordestino, que já foi a maior área de produção algodoeira do país. “Com esta estratégia, o algodoeiro inicia a formação de ‘maçãs’ no período seco e o bicudo não consegue sobreviver a altas temperaturas”, explicou Vera Lúcia.

Ainda segundo a técnica, a multiplicação do bicudo também é impedida pelo maior espaçamento entre as plantas, o que permite uma maior penetração dos raios solares na plantação e, consequentemente, um aumento na temperatura do solo.

A colheita é realizada, segundo Vera Lúcia, com o mínimo de impurezas possível para garantir a qualidade da pluma. O algodão é colhido em sacos de pano de algodão cru, é pesado e tem seu produtor identificado.

A próxima etapa é o beneficiamento do algodão com o uso de uma descaroçadeira com capacidade para beneficiar até duas toneladas de algodão por dia. A máquina, instalada pela Embrapa em uma miniusina que funciona desde 2001 no próprio assentamento, separa a semente da fibra, que segue para as indústrias de fiação.

Após ser separada dos caroços, a pluma de algodão é prensada, enfardada e identificada por código, local de origem, peso e status de certificação. Além de lucrarem com a comercialização da pluma, os agricultores podem vender os caroços excedentes para alimentação animal. A maior parte dos caroços é guardada no banco de sementes para serem plantados no ano seguinte.

Comercialização

Praticamente toda a produção de algodão colorido orgânico do assentamento é vendida à Natural Cotton Color e ao Casulo Arte Natural, empresas ligadas à Associação da Indústria do Vestuário da Paraíba (Aivest-PB), que produzem peças de vestuário, bolsas e acessórios que são exportados para a França, Itália, Espanha, Alemanha, Japão, Estados Unidos e países escandinavos, e levam o nome da Paraíba a exposições nacionais e internacionais.

O algodão é certificado pela Associação de Certificação Instituto Biodinâmico (IBD) e deve receber em breve o selo de certificação orgânica participativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Como o algodão da variedade BRS Rubi já nasce colorido, a fibra dispensa o uso de produtos químicos para tingimento, gerando uma economia de água no processo industrial de acabamento da malha e reduzindo a agressão ao meio ambiente e o risco de alergias.

Após mais de 20 anos de melhoramento genético, a Emprapa Algodão obteve cinco variedades com tonalidades que vão do verde-claro aos marrons claro, escuro e avermelhado. Em breve será lançada uma nova variedade marrom, com melhor qualidade de fibra para a indústria têxtil. Outra linha de pesquisa também busca obter o algodão de cor azul através da biotecnologia para transferir o gene que fornece a cor azul para a fibra do algodão, o que reduziria significativamente o uso de tinta na indústria.

Desenvolvimento social

O algodão colorido orgânico deu aos agricultores do Assentamento Margarida Maria Alves muito mais do que uma fonte de renda. Os ganhos no desenvolvimento social da comunidade se estendem à saúde dos agricultores, à união das famílias e à permanência da juventude no campo, bem como ao aumento da autoestima das famílias assentadas – fatores responsáveis pelo reconhecimento do trabalho desenvolvido no assentamento por órgãos e entidades do Brasil e do exterior.

Cinco dos 26,5 hectares plantados com algodão pertencem à área comunitária do assentamento e são mantidos, em regime de mutirão, pelos assentados, que doam todas as segundas-feiras à lavoura comunitária.

“No nosso assentamento é proibido veneno. Antes da Embrapa, quando a gente trabalhava com veneno e vendia o algodão convencional a atravessadores, quase não havia lucro. Praticamente todo o valor da venda do algodão ia para a compra de venenos e, mesmo assim, as perdas eram grandes”, contou o presidente da associação dos agricultores do assentamento, Luiz Rodrigues da Silva.

“Até os passarinhos voltaram depois que deixamos de usar veneno”, disse a agricultora Maria Rosa de Santana.

Além da miniusina de beneficiamento de algodão, o assentamento já conquistou, com o financiamento de parceiros, um trator e um automóvel, que são utilizados de forma comunitária e são abastecidos com combustível adquirido com o lucro obtido com o algodão plantado na área comunitária. Entre as conquistas da comunidade também se destacam a participação em várias atividades de capacitação, o melhoramento do plantel de carneiros dos assentados, o banco de sementes, barragens subterrâneas, um telecentro e o fortalecimento do associativismo.

Salão de Artesanato da Paraíba

O algodão colorido desenvolvido pela Embrapa e produzido em sistema de cultivo orgânico no interior da Paraíba foi o grande homenageado na 23ª edição do Salão de Artesanato realizado de 15 de dezembro de 2015 a 31 de janeiro de 2016, no Espaço Cultural José Lins do Rego, na capital João Pessoa.

Com o tema “O espaço é do povo e o algodão colorido é paraibano”, pela primeira vez a organização do Programa de Artesanato da Paraíba (PAP) homenageou o algodão que se tornou símbolo regional em lojas de artigos para turistas e, também, ganhou o status de peças de luxo em feiras nacionais e internacionais.

Sobre a FAO

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), é uma organização intergovernamental que conta com 194 Estados-Membros, dois membros associados e uma organização membro, a União Europeia. A sede da FAO fica em Roma, na Itália.

As atividades da FAO têm por objetivo alcançar a segurança alimentar para todos e garantir que as pessoas tenham acesso a alimentos de boa qualidade para que possam levar uma vida ativa e saudável. A organização apoia ações para erradicar a fome, a insegurança alimentar e a desnutrição; erradicar a pobreza e fomentar o progresso econômico e social para todos; bem como gerir e utilizar de forma sustentável os recursos naturais, incluindo a terra, a água, o ar, o clima e os recursos genéticos, em benefício das gerações presentes e futuras.

Com informações da Embrapa Algodão e do Ipema.

Assessoria de Comunicação

Pastor é preso suspeito de abusar sexualmente da filha

Homem confessou o crime na DDM de Jundiaí(Foto: Google Maps/Divulgação
 Pastor evangélico é preso por estuprar filha durante seis anos, diz polícia

Segundo as investigações, suspeito obrigava menina a dormir com casal.

Dirigente de igreja foi preso preventivamente em Campo Limpo Paulista.



Homem confessou o crime na DDM de Jundiaí
(Foto: Google Maps/Divulgação)
O pastor de uma igreja evangélica de Jundiaí (SP) foi preso depois de confessar à Polícia Civil ter estuprado a filha durante seis anos. Segundo informações da polícia, o suspeito, de 57 anos, é dirigente da instituição religiosa e admitiu que abusava da filha, hoje com 14 anos, desde que ela tinha 8.

Em entrevista ao G1 nesta sexta-feira (26), a delegada responsável pelo caso, Maria Beatriz de Carvalho, explica que o homem foi denunciado à polícia depois que a esposa percebeu atitudes estranhas do marido.

“Ela disse que não sabia de detalhes, mas notou que o marido sempre ia ao tanque de roupas sujas e pegava uma calcinha da filha. Depois disso, a mulher resolveu conversar com um pastor acima do homem na hierarquia da igreja, que recomendou que ela procurasse a polícia”, afirma a responsável pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Jundiaí.

A menina nunca havia contado sobre os abusos sexuais até ser ouvida na delegacia. Ainda segundo a delegada, o homem obrigava a adolescente a dormir na cama do casal. “Ele a queria sempre por perto. Por isso, obrigava a filha a dormir na cama do casal para que ele pudesse passar a mão nela quando tivesse vontade. Além disso, ele batia na adolescente por ciúme de outros garotos”, ressalta Maria Beatriz. Além da menor, o casal tem outro filho, que não foi assediado pelo pai.
Reincidência

Após a denúncia da mãe, a polícia fez buscas pelo suspeito, que foi encontrado e confessou o crime na delegacia na quarta-feira (24). Conforme as investigações da polícia, esta não foi a primeira vez que ele foi denunciado por abusar sexualmente de um menor de idade. “Ele já foi preso por um caso de estupro ocorrido há 20 anos com um sobrinho”, afirma a delegada.
Por conta da confissão e do caso de reincidência, a delegada pediu a prisão preventiva do pastor, que foi encaminhado ao Centro de Triagem de Campo Limpo Paulista (SP) e pode ser condenado a até 15 de reclusão por estupro.

evangelho dia Miqueias 7, 14-15.18-20


Miqueias 7, 14-15.18-20

Leitura da profecia de Miqueias:
14Apascenta o teu povo com o cajado da autoridade, o rebanho de tua propriedade, os habitantes dispersos pela mata e pelos campos cultivados; 15E, como foi nos dias em que nos fizeste sair do Egito, faze-nos ver novos prodígios. 18Qual Deus existe, como tu, que apagas a iniquidade e esqueces o pecado daqueles que são resto de tua propriedade? - Ele não guarda rancor para sempre, o que ama é a misericórdia. 19Voltará a compadecer-se de nós, esquecerá nossas iniquidades e lançará ao fundo do mar todos os nossos pecados. 20Tu manterás fidelidade a Jacó e terás compaixão de Abraão, como juraste a nossos pais, desde tempos remotos.

- Palavra do Senhor
- Graças a Deus

Na noite desta sexta-feira (26), Bandidos roubam feirantes em Alagoa Grande.

Homens armados levaram pânico e terror, na noite desta sexta-feira (26), aos feirantes de Alagoa Grande.

Alagoa Grande esta desprotegida Nesta sexta feira já Começou Com onda de Assalto Segundo informações dois bandidos chegaram a pé e roubaram os comerciantes que estavam armando os bancos da feira e o comerciante da cidade de Remígio que vendia verduras, depois do roubo saíram disparando mais de 4 tiros e entraram no beco que da acesso ao rojão.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Frango à parmegiana no forno


Ingredientes
6 filés de peito de frango
2 dentes de alho
Sal e pimenta do reino a gosto
4 colheres de sopa de maionese
2 xícaras de chá de farinha de rosca
1 lata de molho de tomate
200 g de mussarela
Azeite para untar
Orégano a gosto
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Modo de Preparo

Coloque os filés entre 2 filmes plásticos Bata suavemente com o martelo de carne para ficarem com a mesma espessura Tempere - os com o alho, o sal e a pimenta Passe - os pela maionese e a farinha de rosca Coloque em uma assadeira untado com o óleo Leve ao forno médio por uns 30 minutos Retire do forno, cubra com a mussarela, o molho e o óregano Leve ao forno novamente só para gratinar Sirva em seguida acompanhado de arroz branco e salada.

Beto ou Fernando: Sobrinho decidirá escolha de seu sucessor por meio de uma pesquisa .

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